terça-feira, 24 de setembro de 2013

Bibliografia

Desenvolvimento: obra e autor.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Lus%C3%ADadas

Características físicas e emocionais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_de_Cam%C3%B5es

A estrutura interna: 

Os planos temáticos da obra:
http://camoespoetagenial.blogspot.com.br/2011/03/os-planos-tematicos-da-obra-os-lusiadas.html

Os principais personagens da obra os lusíadas:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090630121600AAvyzg7

Personagens e suas características:

Tempo cronológico da obra Os Lusíadas:

O espaço físico e social:

Foco narrativo:

Verossimilhança:

Conclusão

A obra Os Lusíadas de Luis Vaz de Camões teve uma grande contribuição, pois pelo uso uso dessa epopeia pude compreender melhor sobre a escanção, o tempo cronológico e psicológico, o espaço físico, o foco narrativo e a verossimilhança. A temática retratada foi a de viagens feitas por Vasco da Gama. Não há criticas sociais na obra Os Lusíadas. 

Verossimilhança

O grau de coerência interna:

O termo designa a ideia de que aquilo que é narrado se assemelha à realidade. Verossimilhança no geral é aquilo que possui semelhança com a nossa realidade, com o nosso dia a dia.

É a impressão da verdade que a ficção consegue provocar no leitor. Alguns filmes,novelas,livros são exemplos de verossimilhança pois apresentam os fatos semelhantes ao que acontecem na realidade vivida.

Nessa obra Os Lusíadas não há um grau de coerência interna por completo, porque a obra apresenta algumas histórias mitológicas, como Vasco da Gama, navegando pela costa da África, é observado pela assembleia dos deuses clássicos, o gigante Adamastor, na viagem de volta os marinheiros desfrutam da ilha para eles criada por Vénus, recompensando-os as ninfas com seus favores.

Foco narrativo

O ponto de vista do narrador:

A epopeia está sendo narrada na 3ª pessoa do plural, a obra atende melhor as propostas do autor, o autor não faz comentários nem faz ironias. 

Espaço

O espaço físico:

O espaço constitui uma das mais importantes categorias das narrativas, não só pelas articulações funcionais que estabelece com as categorias restantes, mas também pelas incidências semânticas que o caracterizam.

A criação do espaço em uma obra literária possui várias funções, por isso, não pode ser limitado a somente uma característica. E dentre as várias funções desempenhadas pelo espaço merece destaque a de caracterizar as personagens, influenciá-las e também sofrer ações, propiciar a ação, situar a personagem geograficamente, representar os sentimentos vividos por elas, estabelecer contraste e antecipar a narrativa.

O espaço social:
O espaço social surge em oposição ao espaço cartesiano, no qual é possível encontrar qualquer objeto através de sua localização em coordenadas dadas e fixas. Já no espaço social, a localização que se pretende é a dos agentes sociais; localizá-los envolve não um sistema de coordenadas, mas um sistema de identidades e de volume da acumulação de capital.

Esta mesma acumulação distingue o agente social no espaço social, permitindo assim localizá-lo em relação a outros agentes sociais, qual o volume de acúmulo de capital realizado por estes, quais suas prováveis estratégias de ação e qual sua trajetória no campo.Trata-se de um conceito de operacionalidade perceptível nas obras.

como influencia a ação dos personagens:

Dependendo do espaço as ações dos personagens são limitadas ou influenciadas. 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Tempo

Tempo cronológico da obra Os Lusíadas:

  • Publicada em 1572 
  • A viagem não é, no entanto, contada por ordem cronológica.
  • A descoberta do caminho marítimo para as Índias em 1297/99
  • Se passaria durante o período das viagens do Vasco da Gama
  • A armada de Vasco da Gama partiu do Restelo no dia 8 de Julho de 1497 e chegou a Calecute, na Índia, no dia 20 de Maio de 1498.
  • A narração d’Os Lusíadas começa com a esquadra de Vasco da Gama já perto de Moçambique: nos primeiros cantos, Camões descreve a viagem da frota desde o Canal de Moçambique até Melinde. A descrição da viagem desde a largada de Lisboa até Melinde é feita no Canto V, contada na primeira pessoa por Vasco da Gama ao Rei de Melinde. A narração continua no Canto VI, com a travessia do Oceano Índico, de Melinde a Calecute.
  • Diz-se que o cerco de Lisboa durou perto de cinco meses, até que a cidade se rendeu, no dia 25 de Outubro de 1147. 
  • Chegada da esquadra de Gama a Moçambique, no dia 2 de Março de 1497. 
  • No dia 4 de Novembro de 1497 a armada desembarcava na Baía de Santa Helena.
  • A armada partira de Lisboa a 8 de Julho de 1497 e chegava à Angra de Santa Helena no dia 4 de Novembro de 1497. 

A importância do tempo cronológico:
O tempo cronológico é o qual nós estabelecemos para o uso no nosso dia a dia. Nós adotamos o século, o ano, o mês, a hora , etc., para marcar os nossos compromissos. E na obra Os Lusíadas é importante o tempo cronológico para mostrar em que ano tudo acontece.

Tempo psicológico da obra Os Lusíadas:

O tempo psicológico não é material nem mensurável, flui na mente das personagens. A personagem pode ter passado por situações que pareceram extremamente longas, mas que, na realidade, duraram apenas alguns minutos.
O tempo psicológico é produto de uma experiência interior, não mensurável mecanicamente, mas subjetivamente. Traduz-se com palavras a duração de um acontecimento, através da intensidade emocional que o acompanha.


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Personagens e suas características

Adamastor: É um dos gigantes mitológicos filhos da terra, que se rebelaram contra júpiter e foram vencidos. Nesta obra Camões apresenta o metamorfoseado no cabo das tormentas.

Adamastor

Baltasar sete-sóis: Personagem da obra memorial do convento de José Samarago. Baltasar Mateus o sete-sóis, perdeu, na guerra de sucessão a mão esquerda, sendo por isso, mandado embora do exército. Vivendo de esmolas .

Baltasar

Beresford: Demonstra ser poderoso, mercenário, interesseiro, calculista, trocista e sarcástico . A sua opinião sobre portugal fica claramente expressa na afirmação: "Neste país de intrigas e de traições, só se entendem uns com os outros para destruir um inimigo comum e eu posso transformar-me nesse inimigo comum, se não tiver cuidado"

Beresford
Blimunda sete-luas: Personagem de memorial do convento, capaz de ver por dentro as vontades dos outros, que possui o dom da clarividência. 
D. João V: Historicamente o rei de Portugal desde de 1 de janeiro de 170. D. João V filho de D. Pedro II e de Maria Sofia de Neuburgo, adquiri o cognome de Magnânimo.

Blimunda sete-luas

Inês de Castro: D. Inês de Castro era uma fidalga galega de rara formosura, que fez parte da comitiva de infanta D. Constança de Castela, quando está, em 1340, se deslocou a Portugal.

Inês de Castro

Principal Souza:  D. José António de Meneses e Souza coutinho, durante a ausência do rei D. João VI, fez parte da Regência do Reino até ao pronunciamento.

Principal Souza

Prometeu: Figura da mitologia grega, é filho de Jápeto e de Climene, uma das muitas filhas de Oceano é irmão de Atlas e de Epimeteu.

Prometeu